terça-feira, maio 20, 2008

Sobre Gatos e Fatos




O Culto Escandinavo



Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja carruagem era puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da deusa, a fecundidade e a ferocidade. Estes gatos mostravam bem as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afetuoso e terno, e feroz quando excitado. Os templos pagãos eram freqüentemente adornados com imagens de gatos. Na Finlândia, havia a crença em um trenó puxado por gatos que levava as almas dos mortos.



O Gato e o Cristianismo




A Igreja , no início de sua história, adotou alguns símbolos pagãos e rejeitou outros. Assim, Jesus se tornou "o Leão de Judá", e a serpente a égide do mal. Na seita dos coptas, surgida por volta do século I d.C., havia no evangelho gatos que julgavam os homens após a morte. A primitiva Igreja celta associou vários santos às tradições pagãs e ao culto ao gato. Santa Gertrudes de Nivelles, por exemplo, é representada sempre com um gato, e, na França, dizia-se que Santa Ágata transformava-se em um gato enfurecido para punir os infiéis.Na Idade Média, entretanto, a imagem do gato começou amudar. No século V, os gnósticos, que atribuíam igual importância a Jesus, Buda e Zoroastro, foram acusados de adorar o demônio na figura de um gato preto. No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultuavam o demônio, novamente na figura de um gato preto, macho. Em 1344, surge na França, o culto de SãoVito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola. Quando a Peste Negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição. A associação da figura do gato ao culto ao demônio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas. No século XV, na Alemanha, ressurgem cultos pagãos como o da deusa Freya. Em 1484, o papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus gatos. Em Ypres, na França, centenas de gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América, quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts. Entretanto, mesmo nestes tempos inglórios, os gatos foram também companheiros amados em alguns países,como na Rússia, onde eram comuns serem encontrados em conventos e mosteiros. O Cardeal Richelieu possuía vários gatos, entre eles um angorá preto chamado Lúcifer. No sul da França, corria a lenda dos gatos mágicos chamados matagots, que traziam fortuna e sortea quem os acolhia e amava. Com o passar do tempo, a perseguição foi recrudescendo, e a importância dos gatos como controladores dos roedores foi reconhecido. No século XVIII, são abolidas as leis sobre a feitiçaria, e até mesmo o papa Pio IX rendeu-se aos seus encantos.

O Gato e o Folclore

Com seus grandes olhos que cintilam nas trevas, e sua espantosa capacidade de sobrevivência, o gato sempre foi objeto de numerosos mitos e superstições,inclusive o mito das suas nove vidas, iniciado no Egito, onde o nove é um número mágico e os gatos são condutores da alma dos mortos. Seu comportamento independente e a agilidade surpreendente despertaram idéias de encantamentos e adivinhação, ligando-o para sempre no imaginário popular ao mistério e à magia. Mesmo em culturas em que foram adorados como divindades, os gatos não escaparam à torturas e mortes terríveis, devidas a seus supostos poderes sobrenaturais. Em diversas regiões do mundo, gatos eram enterrados por baixo das plantações após morrerem por espancamento, que simbolizava o amaciamento dos cereais. Acreditava-se que isto garantia colheitas abundantes, talvez pelo antigo mito da fertilidade do gato, associado à deusa Bastet. Na Europa de outrora, além de queimados nas fogueiras por feitiçaria, os gatos eram emparedados vivos dentrode edifícios em construção, para que o prédio não fosse atacado por roedores ou espíritos malignos.Gatos pretos foram perseguidos por supostas ligações com o demônio. Originou-se daí a crença, na Inglaterra, de que um gato preto atravessando ocaminho é sinal de boa sorte. Boa sorte porque ele se foi e deixou de fazer-nos mal... Entretanto, na América, a crença inverteu-se, passando o gato preto a representar perigo. Ainda na Europa, acreditava-se que um gato com a pata por trás da orelha ou bocejando era sinal de chuva eque um gato ronronando significava bom tempo. Também no Camboja os gatos trazem a chuva, existindo mesmo um antigo ritual em que um gato é levado de aldeia em aldeia e aspergido com água. No Japão, um gato com a pata levantada é um dos símbolos da boa sorte, conhecido por Maneki-Neko, e o gato é ainda hoje usado como talismã pelos marinheiros durante as tempestades. Na Tailândia, onde acreditava-se que as almas das pessoas muito evoluídas migravam para o corpo de um gato e depois subia aos céus, havia um ritual em que um gato era enterrado vivo junto com o morto. No túmulo havia um buraco para que o animal saísse, eassim os monges sabiam que a alma já havia penetrado em seu corpo. Na China, atribuía-se aos gatos o poder de se vingarem dos seus assassinos.

O Gato na História

Do ponto de vista histórico, os gatos têm desempenhado um papel assombrosamente ambivalente na nossa sociedade. Venerados como deuses benévolos em certas culturas, noutras foram duramente castigados como agentes do demônio.Os primeiros gatos selvagens africanos provavelmente foram domesticados ainda nas cavernas e aldeias pré históricas, onde há vestígios de sua passagem. Em1983, no Chipre, uma escavação arqueológica descobriu um osso de maxilar felino em uma aldeia neolítica.Mas os primeiros registros de sua criação remontam ao Egito, há cerca de cinco mil anos, onde eram reverenciados e adorados na forma da deusa Bastet. O santigos egípcios foram os primeiros a usar o gato no combate aos animais daninhos, especialmente ratos, que atacavam seus armazéns de grãos. O gato era a encarnação viva da divindade. Quem matava ou feria um gato recebia pena de morte. Quando o gato da família morria, este era embalsamado conforme a riqueza doproprietário. e todos raspavam as sobrancelhas eguardavam luto fechado por muito tempo. Eram tomadas providências para que o gato tivesse uma boa vida no outro mundo, sendo comum embalsamarem-se ratos junto ao corpo. Uma pintura mostra a mãe do faraó Akhnaton alimentando um grande gato peludo em um banquete. Por volta de 950 a.C., o culto ao gato estava no apogeu. Se um casa pegava fogo, eles eram os primeiros a serem salvos. Milhares de múmias de gatos foram encontradas no Egito. Em 1889, 19,5 toneladas delas foram exportadas para a Inglaterra, moídas e usadas como fertilizante.Apesar da proibição de importação, muitos gatos foram traficados para diversos países, como a Índia, a China, o Japão e o sudeste da Ásia, locais onde permaneceram sagrados através dos séculos. Também no Islã o gato permaneceu querido, especialmente por ter sido o animal favorito de Maomé, que tratava seu gato Muezza com muita deferência. Quando surgiu o Império Romano, vários gatos foram contrabandeados do Egito por comerciantes fenícios, e tornaram-se em pouco tempo bastante queridos, por seu auxílio na caça aos animais daninhos. À medida em que o Império Romano se expandia, o gato se difundia,tornando-se cada vez mais manso. Há rumores de que tanto os romanos quanto os gauleses teriam adotado o hábito de enterrarem os gatos com seus donos, como comprovam algumas pedras funerárias encontradas emvários países da Europa. Gatos estão presentes também na fundação da Escócia, tornando-se os mascotes deste país. Conta a história que o general Galsthelos, sobrevivente do episódio em que Moisés separou as águas do Mar Vermelho, saiu do Egito em companhia de sua esposa Scota, filha do faraó, levando consigo seus inúmeros gatos, fixando-se em Portugal. Séculos mais tarde, seus descendentes teriam ido para o norte em companhia de seus gatos e fundado um novo país, ao qual chamaram Escócia, em homenagem à sua ancestral. Na Inglaterra de 936, os gatos haviam se tornado tãovaliosos que a lei estabelecia penas severas para quemos matasse, baseadas nas suas qualidades de caçador. Assim sendo, um gato adulto tinha um enorme valor. Durante a Idade Média, porém, desenvolveu-se no Valedo Reno um culto no qual os gatos desempenhavam importante papel. Era o ritual da deusa da fertilidade Freya, cuja carruagem era puxada por gatos cinza. Imediatamente, a Igreja Católica sentiu-se ameaçada e iniciou a caça às bruxas, perpetrando ações inomináveis contra milhares de inocentes e seus gatos,que receberam as mesmas punições, entre elas a mortena fogueira. Na coroação da rainha Elizabeth I, gatos vivos foram aprisionados e levados em procissão, representando o demônio sob o controle da Igreja; no final daprocissão, forma queimados vivos. Na Inglaterra elizabetana, também era comum que gatos fossem colocados em sacos de couro e usados como alvos paraos arqueiros.Com a peste negra, trazida pela enorme proliferação de ratos, que assolou a Europa causando grande mortandade, começou-se novamente a perceber autilidade de se ter por perto os gatos. Possivelmente os gatos migraram para o Novo Mundo emcompanhia dos primeiros colonos. Há registros de gatos embarcados no Mayflower, em 1620. Porém só no princípio do século XVIII eles apareceram em quantidade considerável, quando os colonos da Pensilvânia importaram muitos destes animais paracontrolar uma praga de roedores. Gatos aparecem em algumas obras que retratam a conquista do território americano, entre elas a coleção de livros infantis deLaura Ingalls Wilder, que deixa claro que os gatos eram bastante procurados pelos colonos americanos. Até o famoso Daniel Boone teve ele mesmo um gato cinzento chamado Bluegrass. Antes da metade do século XVIII, o gato era um animal novamente apreciado pelo grande público, e foi inventada a portinhola que permitia aos gatos entrareme saírem de casa quando bem lhes aprouvesse. Tudo indica que o autor dessa fenomenal invenção foi nada mais nada menos que Sir Isaac Newton, para maior conforto de seus muitos gatos. Na Londres vitoriana, os gatos eram um modismo, fato comprovado pelo grande número de gravuras onde eles aparecem brincando ou vestidos de gente. Aliás, comonesta época não se castravam animais, muitos filhotes indesejados foram empalhados, transformando-se em obras de uma arte que hoje nos parece macabra. Em 1822 foi aprovada na Inglaterra a primeira lei anti-crueldade, e em 1824 começaram a ser fundadas organizações em defesa do gato e dos animais, entre elas a RSPCA. Muitos gatos passaram a receber cuidados especiais desde então. Muitos chefes de estado adotaram o gato como companhia. Frederico, o Grande e Winston Churchill tinham gatos e os adoravam. Frederico fez dos gatos os guardas oficiais dos silos e armazéns de seus exércitos. Do gato de Churchill, Jack, diz-se que compartilhava sua cama e estava sempre presente nas reuniões de Gabinete.Nos Estados Unidos, a presença dos gatos tornou-se tradição na Casa Branca. George Washington era um emérito fã dos felinos. Abraham Lincoln tinha um gato chamado... Cat ! O primeiro gato siamês a pisar em território americano chegou como um presente ao presidente Rutherford. Theodore Roosevelt tinha um gato chamado Slippers. E quem não conhece o famoso Socks, gato de Bill Clinton? Assim sendo, vemos que ao longo da História o gato foi pouco a pouco se reabilitando e conquistando os corações dos seres humanos de todos os níveis sociais,tornando-se um dos animais de estimação mais populares do mundo, especialmente em países como a Inglaterra,onde a o número de gatos já ultrapassa a população canina. Em muitos países, é comum a crença de quem não gosta de gatos não é boa pessoa... Uma crença bastante verdadeira, tendo em vista que Napoleão Bonaparte eAdolf Hitler odiavam gatos.



Curiosidades Felinas



Homens e gatos possuem a mesma região do cérebro responsável pelas emoções. O cérebro do gato é mais similar ao do homem do que ao do cão. O gato possue mais ossos do que os humanos. Enquanto o homem possui 206, os gatos possuem 245 ossos. Os gatos possuem 30 vértebras, 5 a mais que os humanos. Gatos possuem 32 músculos que controlam suas orelha. Ele pode girar suas orelhas, independentemente, a quase 180 graus, e 10 vezes mais rápido do que o melhor cão de guarda. A audição dos gatos é muito mais sensível do que a dos homens e cães. Seus ouvidos afunilados, canalizam e amplificam os sons como um megafone. Os gatos ouvem até 65 khz (kilohertz), enquanto que os homens ouvem até 20 khz. Em proporção ao corpo, os gatos são os mamíferos que possuem os maiores olhos. Um gato enxerga 6 vezes melhor do que um humano à noite, porque necessita de 1/6 da quantidade de luz necessária ao homem para enxergar. Recentes estudos revelaram que os gatos podem ver o amarelo, azul e o verde. Ainda não se sabe ao certo, se conseguem ver o vermelho, provavelmente essa cor é vista como cinza ou preto.. O campo de visão de um gato é de 185 graus. Os gatos sacrificaram os detalhes e as cores pela capacidade de enxergar com pouquíssima luz. Eles não conseguem enxergar pequenos detalhes, vêem o mundo desfocado. Por serem muito sensíveis à luz, os olhos dos gatos possuem pupilas verticais. Quando totalmente abertas, ocupam uma área proporcionalmente maior do que a pupila do homem. No fundo do olho, os gatos tem uma camada de células denominadas "tapetum lucidum". A luz, após absorção, é refletida por essas células de volta para a retina, para que seus receptores tenham uma segunda chance de captá-la. Isso aumenta a eficiência dos receptores da retina em cerca de 40%.Gatos de olhos azuis e brancos de pelagem, são geralmente surdos. Leva cerca de 2 semanas para o filhote ouvir bem e seus olhos abrem em média com 7 dias. O gato possui aproximadamente 60 a 80 milhões de células olfatórias. O homem possui entre 5 a 20 milhões. Os gatos possuem um órgão olfatório especial no céu da boca, chamado: Orgão de Jacobson. É um analisador de odores e é por isso que as vezes vemos os gatos abrir a boca estranhamente (riso sardônico), quando sente odores fortes. O gato possui um total de 24 bigodes, agrupados de 4 em 4. Seus bigodes são usados para medir distâncias. Gatos têm 30 dentes, enquanto os cães possuem 42. Os dentes de leite são substituídos pelos permanentes, por volta dos 7 meses de idade. Os gatos andam na ponta dos dedos. As patas do gato possuem receptores muito sensíveis que levam informações, na velocidade da corrente elétrica, até o cérebro: exploram coisas novas, sentem os alimentos, a velocidade do que passa sobre elas.

O gato doméstico pode correr a uma velocidade de 50 km/h. Quase 10% dos ossos dos gatos se encontra na cauda, e esta é responsável pela manutenção do seu equilíbrio. O gato doméstico é a única espécie que consegue manter a sua cauda ereta enquanto anda. A cauda também é demonstrativo do estado de humor do gato. Quando o gato está assustado, seu pêlo se eriça por todo o corpo. Quando ele vai atacar, o pêlo se eriça somente numa estreita faixa sobre a coluna vertebral. Gatos esfregam o rosto em objetos e pessoas para marcar com o seu cheiro, como uma assinatura. O odor é deixado por glândulas, que possuem na parte anterior do rosto. Fêmeas esfregam o corpo em machos que querem e também, de uma forma geral, todos se esfregam naqueles que sabem serem maiores e mais fortes, mas não quer dizer que o considerem superiores. É uma deferência e um pedido de amizade. O Maicis, o primitivo ancestral dos gatos, era uma pequena criatura que vivia em árvores há 45/50 milhões de anos. O Maine Coon é a única raça natural de gatos da América. Existem cerca de 100 raças de gatos. Gatos respondem mais facilmente a nomes terminados com som "i".O gato treme quando sente muita dor. O ronronar nem sempre é por alegria e prazer. Alguns gatos ronronam alto quando estão muito assustados ou com dor. Gatos selvagens miam muito menos do que os domésticos. Isso se deve ao fato dos gatos aprenderem que miando chamam a atenção do homem para suas necessidades.


Os gatos são muito limpos e passam cerca de 30% de sua vida se limpando. Quando se lavam, os gatos perdem quase tanto líquido quanto perdem na urina. Gatos adultos e sadios passam 15% de sua vida em sono profundo. Em sono leve por 50% de sua vida, o que deixa apenas 35% do tempo no estado acordado. Mas passam do estado de sono profunda para acordado e alerta, mais rápido do que qualquer espécie. Um gato é capaz de pular 5 vezes a sua altura. O gato sempre cai de pé, desde que o tempo de queda seja suficiente, para que ele gire seu corpo e se defenda da queda, amortecendo o impacto. A expectativa de vida de um gato de rua (sem dono) é de cerca de 3 anos. Um gato com dono e dentro de casa, pode chegar a 16 anos. Uma fêmea chamada "Ma", viveu por 34 anos, sendo o gato que viveu mais tempo, que se tenha registro, até hoje. Para calcular a idade do seu gato, considere que o primeiro ano de vida eqüivale à 15 anos humanos. Adicione 4 (anos) a cada ano a mais de vida que ele tiver. Napoleão Bonaparte, Dwight Eisenhower e Hitler, detestavam gatos. Winston Churchill, Abraham Lincon, Florence Nightngale, Robert E. Lee, Sir Isaac Newton, Mark Twain, compositores como Ravel e Chopin , Buddha, Mohammed, Jules Verne, Ernest Hemingway, Henry David Thoreau, Monet, Renoir. Scarlatti and Liszt, Camille Saint-Saens, Albert Schweitzer, adoravam gatos.




Freemasons Uninvited ft Bailey Tzuke


Uninvited
Freemasons Uninvited ft Bailey Tzuke
Composição: Alanis Morissette

Like anyone would be
I am flattered by your fascination with me
Like any hot blooded woman
I have simply wanted an object to crave

But you
You're not allowed
You're uninvited
An unfortunate slide

Must be strangely exciting
To watch the stoic squirm
Must be somewhat hard-telling
To watch shepard meet shepard

But you
You're not allowed
You're uninvited
An unfortunate slide
Like any unchartered territory
I must seem greatly intriguing
You speak of my love
Like you have experienced love like mine before

But this is not allowed
You're uninvited
An unfortunate slide
I don't think you unworthy
But I need a moment to deliberate